Finalmente, graças às características
da zona e sua história geológica, circula outra
hipótese, tão fantástica como as anteriores,
que prediz a existência dentro do Triângulo, de
grandes complexos de energia, antigas máquinas e fontes
energéticas que uma civilização, cujos
restos jazem no fundo do mar, teria conhecido e utilizado
e que hoje poderiam ser acionadas ocasionalmente por aviões
que ao sobrevoá-las desencadeariam redemoinhos magnéticos
produzindo fatais perturbações.
Para examinar esta nova tese é necessário voltar
atrás no tempo e na vida do oceano e da civilização
humana.
Com a ajuda de um braço mecânico puderam ser
recuperados alguns restos, que foram minuciosamente examinados.
A vista dos objetos que puderam ser recuperados, o Tribunal
de Averiguação da Armada não encontrou
explicação ao acontecido.
Restos do dilúvio?
Já apontamos em ocasiões que está geralmente
aceita a crença de que em alguma época lontana
grandes porções de Terra estiveram sob a água
e que outras que agora estão submersas fizeram parte
da superfície terrestre.
Destacamos também o tema da ilha de Páscoa,
que quase todas as raças e povos do planeta conservaram
vivas tradições acerca das anteriores destruições
universais causadas por inundações.
Houve muitos Noés
De certo modo conhecemos inúmeros nomes de personagens
que, igual a Noé do Dilúvio bíblico,
conseguiram escapar à catástrofe: Deucalião,
herói da mitologia grega, que repovoou a Terra esparramando
pedras; Baisbata, o sobrevivente da inundação
da qual se fala em Mahabharata da índia; Ut-Napishtim,
da lenda babilônica; Yima, do Írã; Coxcox,
do antigo México; Tezpi, também mexicano, que
dispôs de um grande navio onde carregou grãos
e animais; Bochica, da lenda colombiana, que fez um buraco
na terra para livrar-se das águas; Tamandaré,
o herói guarani da América do Sul, e muitos
outros mais.
Ante uma lenda tão enraizada e viva em todo o mundo,
acerca das mudanças na Terra, o clima e os níveis
de água, algo faz supor que realmente um fato parecido
ocorreu há alguns milhões de anos.
O Dilúvio Universal
O Dilúvio é um episódio obscuro da história
da humanidade, tendo sido relatado pelas mais diversas fontes.
A versão mais conhecida é aquela descrita na
Bíblia, em que Noé, seguindo as instruções
divinas, constrói uma arca para a preservação
da vida na Terra, na qual abriga um casal de cada espécie
de animal, bem como a ele e a sua própria família
enquanto Deus, exercendo julgamento sobre os ante-diluvianos
(povo de mente e ações perversas), inundava
toda a Terra com uma chuva que durara 40 dias e 40 noites.
Após alguns meses, quando as águas começaram
a descer, Noé enviou uma pomba, que lhe trouxe uma
folha de oliveira. A partir daí, os descendentes de
Noé teriam repovoado a Terra, dando origem a todos
os povos conhecidos.
Diversas origens
Além do fato de Jesus Cristo considerar o evento como
fato real e definitivo (Mateus 24:37-39), o Dilúvio
também é descrito em fontes sumérias,
assírias, armênias, egípcias e persas,
entre outras, de forma basicamente semelhante ao episódio
bíblico: Deus (ou o deus em questão) decide
limpar a terra de uma humanidade corrupta e escolhe um homem
bom aos seus olhos para construir uma arca para abrigar sua
Criação no tempo em que a terra estivesse inundada.
Após um certo período, a água desce,
a arca fica encalhada numa montanha, os animais repovoam a
terra e os descendentes de tal homem geram a todos os povos
do mundo.
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A consistência de tais histórias e sua extensa
distribuição ao redor do globo faz com que alguns
historiadores considerem o fato como podendo der real e o
relato bíblico como autêntico. A hipótese
de que uma grande inundação local tenha tomado
lugar na Mesopotâmia em algum momento, forçando
a construção às pressas de embarcações
para abrigar os sobreviventes, parece não transmitir
corretamente a vívida descrição de caos
que os relatos parecem mostrar. As proporções
da catástrofe parecem ter sido mundiais. O relato bíblico
do Dilúvio chega a dizer: "Assim foram exterminadas
todas as criaturas que havia sobre a face da Terra, tanto
o homem como o gado, o réptil, e as aves do céu;
todos foram exterminados da terra; ficou somente Noé,
e os que com ele estavam na arca" Gênesis 7:21-23.
Alguns pesquisadores acreditam ainda que a arca pode ser encontrada
em algum ponto do Cáucaso, possivelmente no Monte Ararat,
onde diversos relatos de pilotos que sobrevoaram a região
durante a Segunda Guerra Mundial parecem confirmar a idéia
de um imenso barco no meio desta cadeia de montanhas.
Uma das últimas e mais controversas teorias sobre
a possível origem desses mitos de dilúvio seja
a Teoria de Ryan-Pitman, que avança a hipótese
da rápida subida das águas na bacia do Mar Negro,
ocasionada pela ruptura de um dique natural formado antigamente
pelo estreito de Bósforo, por volta de 5600 a.C. Pesquisas
submarinas revelaram restos de habitações primitivas
e utensílios no fundo do Mar Negro, numa clara indicação
que partes do atual mar foram habitadas há alguns milhares
de anos.
Criacionismo
Os defensores do criacionismo entendem o dilúvio bíblico
como justificativa para a extinção de espécies,
como os dinossauros e os 90% de todas as espécies que
já existiram, cujos vestígios se encontram nas
camadas geológicas, mas que não estão
presentes hoje. Apesar de a Bíblia em nenhum lugar
citar a palavra dinossauros, ela consistentemente afirma que
a morte veio sobre a Terra como conseqüência do
pecado do homem. Fica subentendido que, para que os dinossauros
morressem por causa do que o homem fez, eles tinham que ser
contemporâneos. Como justificativa desta idéia,
muitos citam o fato de que em alguns locais, em leitos de
rios como o Rio Paluxy em Glen Rose, Texas, EUA, pegadas gravadas
nas rochas são atribuídas a dinossauros, mas
algumas trilhas parecem ser humanas, com pegadas humanas (o
formato das pegadas, contudo, parece ser de pés de
tamanho descomunal).